Foi isso que o único sobrevivente da queda do avião fez para não morrer…

“Único Entre 242: A Inacreditável História de Sobrevivência de Vishwash Kumar Ramesh”
Na manhã abafada de 12 de junho de 2025, os radares da tragédia apontaram para o céu da cidade indiana de Ahmedabad. Era para ser apenas mais um voo de rotina da Air India — o AI171, com destino a Londres. Mas o que se seguiu foi um dos episódios mais devastadores da aviação moderna. Um avião lotado, 242 almas a bordo… e apenas uma sobreviveu.
O nome dele é Vishwash Kumar Ramesh. Aos 40 anos, britânico de origem indiana, ele se tornou protagonista de um dos relatos mais impressionantes de sobrevivência que o mundo já ouviu. Mas o que exatamente aconteceu naquele curto intervalo de tempo entre o céu e o impacto? E como Vishwash emergiu vivo de um cenário onde todos os outros não tiveram a mesma sorte?
O voo mal havia deixado o solo quando tudo começou. Cerca de 30 segundos após a decolagem, um estrondo sacudiu a aeronave. Não foi uma turbulência comum. Foi algo diferente. Algo definitivo. Em questão de segundos, a estabilidade deu lugar ao caos. E então, o silêncio brutal do impacto.
“Foi como se o chão tivesse sido arrancado debaixo de nós,” contou Ramesh, ainda com a voz trêmula, dias após o acidente. “Houve um barulho ensurdecedor… e então, tudo foi escuridão.”
O que seguiu foi um pesadelo vívido, algo que parece extraído de um filme de desastre, mas que, para Ramesh, foi dolorosamente real. Ele acordou cercado por destroços e corpos, com o cheiro de combustível no ar e fumaça cobrindo a visão. Ainda atordoado, ferido e sem saber se estava vivo ou morto, sua reação imediata foi instintiva: fugir.
“Eu não pensei. Apenas levantei e corri. Meus pés doíam, meu peito queimava. Mas eu sabia que precisava sair dali.”
Mesmo gravemente ferido — com lesões nos olhos, no peito e nos pés —, ele reuniu forças para se afastar da fuselagem destroçada. A imagem que descreve parece tirada de um campo de batalha: pedaços da aeronave espalhados como fragmentos de uma história interrompida, e ao redor, o silêncio assombroso de 241 vidas que não escaparam.
Mas por que ele? Como, entre centenas, Vishwash foi o único a sobreviver?
Essa pergunta, que ainda assombra os investigadores, talvez nunca tenha uma resposta concreta. No entanto, o próprio Ramesh parece ter uma pista. “Eu ainda segurava meu cartão de embarque. Não sei por quê. Talvez fosse a única coisa que me lembrava que eu ainda era real, que aquilo tudo tinha acontecido.”
Esse pequeno detalhe — um pedaço de papel, quase banal — tornou-se o símbolo da linha tênue entre a vida e a morte. E também de como o cérebro humano tenta encontrar lógica mesmo no absurdo.
Ramesh lembra que, após correr por entre os destroços, uma figura — possivelmente um socorrista ou outro sobrevivente não identificado — o segurou pelos ombros e o conduziu até uma ambulância. “Eu não vi o rosto. Só senti as mãos me puxando. Depois disso, apaguei.”
No hospital, enquanto recebia os primeiros cuidados, Vishwash fez questão de ligar para a família em Leicester, no Reino Unido. “Eles não acreditaram quando ouviram minha voz. Já tinham recebido a notícia do acidente. Estavam convencidos de que eu havia morrido.”
Agora, em recuperação física e emocional, ele é mais do que um sobrevivente. É a testemunha ocular de um evento que, até então, parecia impossível de ser contado por alguém que estivesse a bordo.
O acidente com o voo AI171 permanece sob investigação, com a atenção total das autoridades da aviação civil. As causas ainda não foram confirmadas, mas tudo indica que uma falha técnica logo após a decolagem tenha sido determinante.
Enquanto o mundo tenta entender o que deu errado naquele voo fatídico, Vishwash Kumar Ramesh torna-se a voz de centenas de silêncios. Uma lembrança viva de que, mesmo no pior cenário possível, o instinto humano de sobrevivência pode vencer probabilidades impensáveis.
Sua história é, ao mesmo tempo, devastadora e inspiradora. Um lembrete cruel da fragilidade da vida — e da força bruta que ela pode demonstrar nos momentos mais improváveis.
